Aqui é o ponto de encontro de todos os que gostam de ler, de falar de livros, de ilustrar as passagens preferidas, de partilhar leituras…
Vamos conversar?
Neste espaço, podemos partilhar com os outros as nossas opiniões sobre livros/textos que apreciamos, leituras que adoramos e, também, conhecer novos livros interessantes. Leste um livro interessante? Então, fala-nos um pouco dele. Vem até aqui, ao nosso PONTO de ENCONTRO, um espaço que gostaríamos que fosse verdadeiramente NOSSO, de toda a Comunidade Educativa.
“Ler é sonhar pela mão de outrem.” Fernando Pessoa
publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Sexta-feira, 26 Março , 2010, 14:04

Olá!

 

Nós vamos falar de um conto muito interessante que lemos em Ler+,  “O espelho ou o retrato vivo”, incluído no livro – “A Árvore”, de Sophia de Mello Breyner Andresen.

Este livro fala-nos de uma família que vivia numa aldeia do Japão, numa casa muito bonita e muito limpa. Um dia o homem teve de ir a Kioto, porque tinha de resolver uns assuntos de negócios… Quando voltou, trouxe uns presentes para a sua mulher e para a filha! Para a mulher, trouxe rolos de tecidos de seda e algodão… Para a filha, trouxe bolas e bonecas. Mas trouxe um presente especial para a sua esposa, um espelho… Como era um objecto desconhecido, a mulher não compreendia que ele reflectia a sua própria imagem!

A sua beleza era tanta que, quando percebeu que, naquele espelho, estava o seu retrato vivo, passava dias e noites agarrada àquele objecto, maravilhada com a sua beleza. Preocupada com a sua vaidade, arrumou-o na caixa e pô-lo debaixo da cama, até que um dia adoeceu. Quando estava quase a morrer, pediu à filha para ir buscar o espelho e ficar com ele. Contudo, aconselhou-a a olhar para ele, apenas de vez em quando…

Desculpem, não podemos desvendar mais nada.

Leiam este livro, é interessantíssimo!

 

Daniela Cristina Oliveira, 6º2

Diana Ferreira Ribeiro, 6º2


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Quarta-feira, 24 Março , 2010, 22:08

    

     Vou falar do livro “Contos ao vento com demónios dentro”, de Alexandre Parafita. Comprei-o quando o autor veio à biblioteca da nossa escola. Li-o e achei-o muito interessante. Gostei muito da história “O jogador com pés de cabra”, que nos conta que, numa certa aldeia, um homem tinha o terrível vício do jogo, jogava tudo o que tinha. Muitas vezes ia às tabernas para ver se arranjava algum parceiro para jogar, mas já ninguém queria jogar com ele tal era o incontrolável vício que mostrava.

     Numa dessas noites, irritou-se tanto que disse à mulher:

     - Esta noite hei-de jogar até ao último centavo, nem que seja com o diabo!

     Mal saiu da porta, encontrou um homem desconhecido que se ofereceu para ser seu parceiro. Ele nem hesitou, voltou para casa e sentou-se com o desconhecido.

     Ralou-se, então, com a sua má sorte e gritou:

     - Anda cá, Maria, que a pichorra está vazia!

     Gritou isto várias vezes, mas a mulher fingia que não o ouvia. Por fim, lá foi, mas, de tão enervada que estava, deixou cair a pichorra, fazendo-a em cacos, no chão. Ao ajoelhar-se para apanhar os pedaços, reparou que…

     Como é habitual no nosso Cantinho da Leitura, não se pode contar o final, portanto eu também não vou contá-lo.

     Espero que tenham gostado e ficado curiosos!

 

João Pedro Duarte, 6º2

 


 

    Outro dia, a nossa colega Diana apresentou o livro Contos ao vento com  demónios dentro, que eu achei bastante interessante. Ela falou-nos do conto O Jogador com pés de cabra.Tratava de um homem que estava sempre a jogar e, quando os seus amigos perceberam que ele só queria jogo, abandonaram-no, mas um dia o diabo jogou com ele…

     Foi uma sessão fantástica que me deixou a pensar e… vou ler o livro e descobrir o que aconteceu.

 

 Manuel Augusto, 6º2

 


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Segunda-feira, 22 Março , 2010, 22:32

 

Embora com outro nome ou talvez mesmo sem nome, o importante é celebrar a leitura, pois ela é o transporte do homem para o mundo dos sonhos, da fantasia, ao mesmo tempo, constitui-se numa ferramenta indispensável para a compreensão das coisas, daquelas que são realmente importantes e há muitas…

A leitura é por assim dizer o alimento do intelecto, uma substância altamente vitaminada para que a inteligência possa fluir e dela possam surgir novas coisas, novos valores. É uma espécie de arquitectura das ideias, fundamental em qualquer “cabeça”, de onde partem as interpretações do abstracto, para depois se constituírem como coisas concretas.

Ler para além de um exercício que alimenta a mente, é uma outra forma de ver, de sentir, de conhecer… É um pequeno “mundo”recheado com as mais variadas realizações, é uma outra forma de viajar e de sonhar.

A leitura torna-nos mais responsáveis, activos e tal como diz o escritor peruano Mário Vargas Llosa, “um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que alguns fazem passar por ideais”.

A leitura combate o esquecimento e faz perdurar pelo infinito através das palavras, coisas, gestos, sensações ou até mesmo desejos, porque quem lê como escreveu Bruno Santos na história “Um pequeno livro com pássaros”, “ (…) festeja as palavras e colhe nelas a salvação, quem agarre a vida e com peito aberto enfrente a indiferença…” (Santos 2008:36)

O poder de um livro tem destas coisas, arma-nos cavaleiros de uma “irmandade” (a das letras) cujo fundamento nunca prescreve e cuja “batalha” não mata, não fere, não discrimina e não exclui. Ao invés, enriquece a alma e torna sábios os seus leitores.

Porque “o livro é corpo que vive. Morre muitas vezes e ainda continua espírito” (João Scortecci), a leitura substancia-o (ao livro transformado em espírito) tornando-o infindável e a magia nele guardada um precioso tesouro ou não fossem as palavras que transcrevem as histórias verdadeiros tesouros…

A leitura é uma janela para o mundo e quanto mais lermos mais perto e melhor estaremos desse mundo.

Ler é um bom caminho e sempre que alguém se junta para celebrar as palavras, desponta a festa da leitura. E que festa!

 

 

Jorge Almeida, in Jornal do Douro, ed. 17 de Março


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Sábado, 20 Março , 2010, 23:05

 

     No dia 8 de Março tivemos uma surpresa no Cantinho da Leitura: o pai do Manuel Augusto foi apresentar o livro intitulado “O Pássaro em branco e outras histórias”. Dentro do livro havia vários contos, mas o pai do Manuel concentrou-se num – “O pequeno livro com pássaros”. A parte de que mais gostei foi quando as Letras, dentro do livro, diziam que queriam saber novidades sobre o exterior e, em reunião de assembleia, decidiram enviar em missão, para fora, um pássaro ainda com poucos anos de idade, um pardalito, para lhes trazer notícias.

     Passado muito tempo, eles já estavam fartos de esperar e, desolados, pensavam que ele tinha desaparecido como os outros pássaros que tinham partido com funções semelhantes, mas, finalmente, ele regressou. E trouxe notícias…

     Se quiserem saber mais, leiam o livro.

     Gostei desta surpresa e achei o livro fascinante.

 

José Diogo Sousa, 6º2

 


 

Numa das últimas sessões do Cantinho da leitura, um Encarregado de Educação, que, por acaso ou talvez não, é meu pai, veio apresentar um livro com o nome de “O pássaro em branco e outras histórias” de Bruno Santos. O meu pai só falou de uma história “Um pequeno livro com pássaros”.

A história tratava de um pequeno livro que falava de pássaros, várias espécies de pássaros, que estavam preocupados porque, dentro do livro, não tinham notícias do que se passava lá fora. Então elegeram um pardal para ir em serviço externo e trazer informações. O pardal era tão pequenito, magrito e espalmado que até o confundiam com um insecto. Contudo, como os homens, perdão, os pássaros não se medem aos palmos, foi cumprir esta delicada e arrojada missão. E lá partiu com um grande cachecol onde estavam gravadas as palavras: amor, amigo, afectuoso, amável, aliado…

Passado muito tempo, o pardal regressou com notícias preocupantes, disse que já não havia pessoas a olhar para o céu, ninguém os observava, mas ainda havia pessoas a ler livros, alguém que festejava as palavras e colhia nelas a salvação deles.

E no silêncio da noite a águia-real disse “we´ll always have Paris”. É uma lindíssima mensagem de esperança.

 

Manuel Augusto, 6º2


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Terça-feira, 16 Março , 2010, 21:46

 

 

Carlos Fiolhais

     Desta vez, não é de um livro que eu venho falar, mas de um artigo que li na revista “Notícias Magazine”, do Jornal de Notícias de 14 de Março de 2010 – uma entrevista a Carlos Fiolhais, director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (pp. 22 –27). Após a leitura desta entrevista, achei que o tema tinha a ver com o nosso “Ponto de Encontro”. Porquê? Porque fala de livros, de uma fabulosa biblioteca, a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra e de alguém que a considera como “uma arca de tesouros, um rico legado da história, um sítio onde se preserva a memória.” Quanto aos livros, Carlos Fiolhais afirma: “Quando me perguntarem o que fiz pela minha cidade, pelo meu país, pela minha civilização, poderei dizer: “Guardei livros”. Vivo bem rodeado por eles. Devo ter caído num caldeirão de livros quando era pequenino…”

     Como não seria pertinente transcrever toda a entrevista (que achei muito interessante), deixo-vos algumas passagens que me pareceram merecedoras de destaque. Como nota introdutória à entrevista e referência ao entrevistado, aparece o seguinte texto: “Não sabe em que caldeirão caiu quando era pequenino, mas deve ter caído em vários: o dos livros, o da curiosidade, o do bom humor, o do optimismo. Só assim se explica que este físico, director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, nos faça perder as noções de tempo e espaço estabelecidas por Einstein, quando nos pomos à conversa com ele.”

     É, de facto, uma personalidade interessante, este homem que tão bem sabe conciliar a ciência, a cultura, os livros, com o humor e o optimismo e transformar a sua notável competência enciclopédica num discurso aliciante e acessível. Como referências do seu percurso de vida, indica Einstein e Rómulo de Carvalho.

     Sobre a Biblioteca Joanina (assim denominada porque foi mandada construir por D. João V), é destacada a inscrição que se encontra à entrada “Esta é a coroa que orna a testa da cidade.”

 

Lídia Valadares

 
Ficará fascinado se consultar:

publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Terça-feira, 16 Março , 2010, 00:09

 

 

Histórias para ler aos pais

 

     Olá! Trago novidades. Descobri um livro muito, muito interessante. Querem saber qual é? “Histórias para ler aos pais”, de António Torrado. O título é curioso, não é? E, agora, observem a ilustração da capa. Não está fantástica? Uma menina lê histórias aos pais que, deitados na cama, a escutam deliciados. Parece que algo está invertido, isto é, ao contrário! Então, agora, são os filhos que lêem aos pais? Pois, parece-me muito bem. Quando os filhos já sabem ler, também podem ler histórias aos pais ou com os pais. Serão sempre momentos fantásticos! Experimentem.

     Este livro de António Torrado tem quatro histórias pequenas e encantadoras. A primeira -“O homem e as ameixas” conta-nos as peripécias de um homem que, ao ver uma ameixeira carregadinha de frutos suculentos, apetitosos, decidiu arrancar algumas ameixas, mas a tentativa correu mal e nem imaginam o que aconteceu ao desgraçado… A segunda história fala-nos de um colar de pérolas que tinham perdido o brilho, pois estavam muito doentes. As pérolas empalideciam de dia para dia com saudades. Saudades de quê? Ah, isso só sabem se lerem… A terceira é uma história repleta de ternura que se passou com um casal de velhinhos. Não tinham filhos e viviam sozinhos num prédio de vários andares. Um dia, a velhinha recebeu um ramo de rosas com um cartão onde se lia: “Para a minha querida mãe, com muitos beijinhos da sua filha muito amiga”. O que se passou a seguir está cheio de enigmas… Por fim, a história fabulosa de um príncipe que ficou cego. Seu pai, um marajá da Índia, tentava desesperadamente encontrar o remédio que curasse o seu filho. O que teria ele feito? Teria conseguido curar a cegueira do príncipe?

     Experimentem ler estas histórias aos vossos pais e verão como eles ficam deliciados!

 

    

  

Lídia Valadares


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Sábado, 13 Março , 2010, 22:03

 

      Vou fazer um breve comentário acerca de um livro cujo título é “Capitão Cuecas” e foi apresentado pelo José Diogo durante uma sessão do Cantinho da Leitura.

     O José iniciou a apresentação dizendo onde tinha adquirido o livro, de seguida contou-nos de que tratava e, por fim, leu-nos a sua parte favorita.

O livro contava a história de dois rapazes que não podiam levar um projecto à Feira de Ciências, então, lembraram-se de sabotar os projectos dos outros concorrentes, mas nem tudo correu bem…

   Gostei muito da apresentação do meu colega pois, graças à mesma, fiquei a conhecer um novo livro e uma fantástica história.

 
Pedro João Martins    Nº20     6º2

 

Estou aqui para falar de um livro que o meu colega José Diogo apresentou e do qual gostei imenso: “O Capitão Cuecas e o ataque das sanitas falantes”, de Dav Pilkey, da Gradiva Júnior. O título é sugestivo, não é?
            Este livro entusiasmou-me logo que o vi, porque tem uma capa engraçadíssima, com tons muito vivos e o título é misterioso… Então fiquei logo muito atenta àquela apresentação!
            O meu colega começou por nos dizer que aquele livro tinha vários capítulos que correspondiam a pequenas histórias, mas que ele tinha gostado mais de: “O Invento”, uma história que tratava de dois rapazes, o George e o Harold, que andavam na Escola Primária Jerôme Horowitz… Um dia, quando tinham acabado de sair da aula de Ginástica, viram um grande cartaz no corredor, que anunciava a “Segunda Convenção Anual de Inventos”. Eles lembraram-se logo das asneiras que tinham feito no concurso anterior e estavam a pensar no que iriam fazer naquele ano, quando o director da escola chegou e lhes explicou que não poderiam participar, nem assistir, pois iriam estar fechados na sala de estudo todo o dia! Ficaram furiosos, por isso foram para o ginásio, de noite, estragar as invenções todas, mas estava lá um rapaz e…
            Se querem saber mais, leiam o livro! Não se vão arrepender, porque este livro anima qualquer pessoa! E é muito interessante…
          Boa leitura!

 

Diana Ferreira Ribeiro, 6º2

 


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Quinta-feira, 11 Março , 2010, 22:52

 

 

GRIMPOW

     Acabei há pouco tempo de ler um livro muito interessante. Chama-se “Grimpow” e é considerado o “Nome da Rosa” da literatura juvenil.

     Foi um livro que me despertou grande curiosidade pois retrata uma história passada na Idade Média, com um enredo aliciante e imprevisível. Nunca se sabe o que vai acontecer a seguir. Entramos facilmente dentro da história e vivemo-la com muita intensidade. Foi um livro que me fez passar por grandes aventuras e que muitas vezes me pôs nervoso e ansioso.

     Rafael Ábalos é o autor deste fantástico romance cuja leitura recomendo vivamente. Apreciem-no como eu o fiz. O tempo que passei a lê-lo foi, sem dúvida,  muito bem passado.

 

João Taveira, 8º 1


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Segunda-feira, 08 Março , 2010, 00:00

 

QUE SER É ESTE?

 

Hoje é Dia da Mulher

Da mulher emancipada

Dona de si, nesta caminhada,

Da mulher subjugada

Que não é dona de nada

A não ser do trabalho na sua casa,

Da mulher-mãe-esposa-cidadã,

Que enfrenta o dia-a-dia

Com uma garra de campeã,

Que trabalha horas a fio

E quando já tarde chega ao seu lar,

Ainda tem força para recomeçar

Uma nova etapa, novo desafio.

Sobra-lhe tempo para amar, sorrir,

Ouvir os outros e descobrir

As suas dores, os seus anseios.

 

Quantas estrelas no seu olhar…

Quanta magia na sua voz…

E dos seus braços frágeis

Brota a força para abraçar

Os filhos, o homem e governar

O leme de sua casa.

 

E as maravilhas que faz do nada

Quando a vida, madrasta, com pouco a fada?

Quantas vezes nos bastidores,

Sábia, mas discreta na actuação

Dá brilho a grandes actores?

 

Afinal, que ser é este

Que na sua fragilidade

Tem o condão

De albergar a família no seu regaço

E governar a casa com a sua mão?

 

Na sua pequenez, note-se bem,

Nunca poderá governar o mundo

Mas esse é feito de famílias e casas…

Que insensatez!

 

 

Lídia Valadares


publicado por Cidália Loureiro e Lídia Valadares | Domingo, 07 Março , 2010, 18:59

    

 

     O conto de que nós mais gostámos foi “O Senhor Maio”, do livro “Rãs, príncipes e feiticeiras”. As autoras são Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

     Gostámos muito deste conto, porque é muito divertido e rimos imenso ao lê-lo. Diz-nos que uma mulher percebeu mal a mensagem do seu marido e, em vez de trazer a chave na mão, trouxe a porta de casa às costas, o que deu origem a episódios muito engraçados.

     Este é um conto tradicional de Cabo Verde.

     Experimentem lê-lo, vão divertir-se imenso.

 

Maria Isabel, 5º2

Beatriz Isabel, 5º2

 

 

 

     O livro “Rãs, príncipes e feiticeiros”, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, contém oito histórias dos oito países que falam português. Nós lemos algumas, no Cantinho da Leitura, e gostámos especialmente de duas: “O Senhor Maio”- um conto tradicional de Cabo Verde e “O Macaco e o Tubarão”- um conto popular de Moçambique.
     Gostámos muito de “O Senhor Maio”, principalmente, da parte em que o marido pediu à mulher para fechar a porta à chave e trazer a chave na mão, quando saíram de casa, mas ela, como não percebeu nada, arrancou a porta e levou-a na mão. Foi uma parte muito cómica e nós rimos imenso com as peripécias que aconteceram a seguir.
     Também apreciámos o conto “O Macaco e o Tubarão”, porque transmitiu a inteligência do macaco e a ideia de que não devemos confiar demasiadamente nos outros, sobretudo se não os conhecemos.
 

Ana Alexandra, 5º2

Gonçalo, 5º2

Leandro, 5º2

Raquel, 5º2

Rui, 5º2

 


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“O prazer de ler e de escrever não é um acto solitário, é uma forma de entrar em relação com o outro, de partilhar uma paixão.” Cláudia Freitas, Leituras Cruzadas
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